Mulher do Nem foi considerada como Pivô na Guerra pela Rocinha

Nesse turbilhão que está dentro da Favela da Rocinha em São Conrado, na zona sul do Rio de Janeiro.

Um velho alvo voltou a pauta da policia. Se trata de Danúbia Rangel, a mulher do Nem, dono do tráfico na comunidade da Rocinha, e que batalha para retomar o seu império, já que foi oficialmente declarado pelo Rogério 157 que as bocas de fumo não pertencem ao Nem.

Danúbia chegou a ser presa em 2014 em Mato Grosso do Sul, mas 4 meses depois, ela conseguiu um beneficio para sair da cadeia. Voltou para Bangu quando começou a ostentar novamente nas redes sociais, mas novamente foi solta. O juiz do caso alegou que não tinham provas suficientes de que ela repassava as ordens do Nem para o tráfico na Rocinha.

A justiça continuou no seu pé, e seis meses depois foi condenada por pagar propina para maus policiais e ser intermediadora entre o Nem e a Rocinha.

Ela é considerada como foragida da justiça.



No meio dessa guerra, o Rogério 157 proibiu que a mulher do Nem ficasse na comunidade, e um dia antes dos ataques do "Bonde do Mestre", ele executou 3 traficantes que faziam a segurança da Danúbia na Rocinha, estourando o estopim para o São Carlos retomar as bocas para o Nem.

Veja com mais detalhes na matéria do  R7.



Cada dia que passa a situação do tráfico na Rocinha fica indecisa.

A policia informou que estará presente na comunidade, até onde for possível.

O governador afirmou que quer atenção redobrada da segurança na Rocinha, fazendo o possível para manter os policiais nas rondas pela comunidade, pelo menos ao dia.

No sub-mundo, a situação fica indecisa entre os dois grupos.

Os traficantes do bonde do Mestre tem uma noção onde está escondido o Rogério 157, pois são 4 anos sob o cargo de frente na comunidade, e ele possuía várias rotas de fuga em dias de fortes operações. Uma das rotas é na extensa área de mata na parte alta da Rocinha.

Sabem que ele está cada vez mais sozinho, mas não quer largar o osso.

O receio da facção Amigos dos Amigos, é que os antigos traficantes que atuavam na Rocinha, e hoje estão no Comando Vermelho, comecem a fazer contato com o traficante, oferecendo guarida e auxilio para se manter na Rocinha. Esse é o medo da facção ADA, perder um cofre milionário da facção.

Entretanto, os moradores só pedem dias tranquilos, sem traficantes fortemente armados e prontos para atirar, sem a repressão do medo do tráfico, desconfiando de todos e fazendo injustiças.

Vamos aguardar.


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