Antes da entrada do Exército na Rocinha, o Rogério 157 estava negociando rendição

Noticia veiculada nos principais jornais do Brasil.

Antes de acontecer a entrada da Força Militar para conter os confrontos na comunidade da Rocinha, em São Conrado, na zona sul do Rio de Janeiro, o chefão do tráfico estava negociando a sua rendição por intermédio da sua família.

Quem estava negociando era a Policia Federal, pois a pedido do traficante, ele tinha receio de morrer em combate na área de mata da Rocinha, e sentia mais confortável negociar a rendição com a PF.

Seu pedido era sair da Rocinha e ir direto para um presídio Federal, com todos os direitos respeitados.

Mas com a entrada massiva do Exército, muita coisa mudou, e o traficante recuou na negociação.


Coincidentemente, ele tentou se render quando estava sem facção. Virou inimigo para sua ex-facção, o ADA, e também não era bem vindo no Terceiro Comando Puro.

Acuado e sem apoio, sua saída foi negociar uma entrada para o Comando Vermelho, e receber apoio dos morros localizados na Tijuca.

Contudo, é possível entender que caso também não fosse aceito no Comando Vermelho, ele faria sua rendição porque não teria saída, e provavelmente seria abatido na Rocinha.

Mas com esse reviravolta que aconteceu no seu grupo, acreditamos que provavelmente ele negociará uma nova rendição.

Está sob guarida do Comando Vermelho, com os principais chefes dando apoio para seu bando, porque o foco é recolocar a facção dentro da maior comunidade da  América Latina.

Não esquecendo que a policia esta presente todos os dias na Rocinha, e o foco é capturar o 157.

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